EELTE - Ementas

EMENTAS

Nome da Disciplina: PRÁTICAS DE LETRAMENTO(S), ARGUMENTAÇÃO E ENSINO

Ementa: Alfabetização e letramento. Usos sociais da leitura e da escrita. Projetos de letramento na escola. Letramentos e ensino. Argumentação e ensino. A argumentação e o desenvolvimento do posicionamento crítico do aluno. Estratégias de argumentação. Argumentação e falácias.

Metodologia: Aulas expositivo-dialógicas. Leitura e debates sobre os textos teóricos e a práxis. Seminários. Oficinas.

Bibliografia básica:

FIORIN, José L. Argumentação. São Paulo: Contexto, 2015.

KLEIMAN, A. e ASSIS, J. (orgs). Significados e ressignificações do letramento: desdobramentos de uma perspectiva sociocultural sobre a escrita. Campinas: Mercado de Letras, 2016.

LEITÃO Selma e DAMIANOVIC, Maria C. (Org.). Argumentação na escola: o conhecimento em construção. Campinas, SP: Pontes Editores, 2011.

SILVA, Wagner Rodrigues. Polêmica da Alfabetização no Brasil de Paulo Freire. Trabalhos em Linguística Aplicada. Campinas. N. 58.1: 219-240, jan/abr, 2019.

STREET, Brian. Letramentos Sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. São Paulo: Parábola, 2014.

Bibliografia complementar:

ARISTOTELES. Retórica. Coleção São Paulo: Folha de São Paulo, 2015. Coleção Folha.  Grandes nomes do pensamento; v.1.

VELASCO, Patrícia del N. – Educando para a argumentação – Contribuições do ensino da  lógica. Belo Horizonte: Autêntica, 2010

KLEIMAN, A. B. (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1995.

______. Letramento e suas implicações para o ensino de língua materna. Signo. Santa Cruz do Sul, v. 32 n 53, p. 1-25, dez, 2007.

 ______. Preciso “ensinar” o letramento? Não basta ensinar a ler e a escrever?Unicamp: Cefiel/IEL, 2010.

LEA, M. e STREET, B. O modelo dos letramentos acadêmicos: teorias e implicações. Revista da USP, v.16, n. 2, p. 477-493, acesso em 2014.

MAGALHÃES, I. Discursos e práticas de letramentos. Campinas: Mercado de Letras, 2012.

MARINHO, M. e CARVALHO T. G. (orgs.) Cultura escrita e letramento. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. 

PERELMAN Chaïm & OLBRECHT-TYTECA . Tratado da argumentação: A Nova Retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

ROJO, Roxane. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo. Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola, 2012.

SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2004.

________. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação. N. 25, p. 5-17, jan/fev/mar/abr. 2003b. Retirado de

http://www.anped.org.br/rbe/rbedigital/RBDE25/RBDE25_03_MAGDA_SOARES.pdf,

acesso em 02/08/2010.

______. Letramento. Um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

STREET, Brian. Perspectivas interculturais sobre o letramento. Revista de Filologia e

Linguística Portuguesa da Universidade de São Paulo. n. 8, p. 465-488, 2007.

VÓVIO, C.; SITO, L.; DE GRANDE, P. Letramentos. Campinas: Mercado de Letras, 2010.

TOULMIN. Stephen. Os usos do argumento. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

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NOME DA DISCIPLINA: COGNIÇÃO, LINGUAGEM E ENSINO

Ementa: Estudo da aquisição e do processamento linguístico, considerando processos cognitivos, mecanismos de compreensão e produção da linguagem e suas contribuições para o ensino de línguas.

Metodologia: Aulas expositivo-dialogadas com ênfase na discussão de textos teóricos e experiência dos estudantes;

Descrição, análise e discussão de textos sugeridos na bibliografia;

Aplicação de atividades, oficinas, exercícios e estudos dirigidos com base nos textos teóricos estudados em sala de aula.

CONSENZA, R. M.; GUERRA, L. B. Neurociência e educação: como o cérebro aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011.

FERRARI, L. Introdução à linguística cognitiva. São Paulo: Contexto, 2011.

MAIA, M. (Org.). Psicolinguística, Psicolinguísticas: Uma Introdução. São Paulo: Contexto, 2015.

Bibliografia básica:

CONSENZA, R. M.; GUERRA, L. B. Neurociência e educação: como o cérebro aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011.

FERRARI, L. Introdução à linguística cognitiva. São Paulo: Contexto, 2011.

MAIA, M. (Org.). Psicolinguística, Psicolinguísticas: Uma Introdução. São Paulo: Contexto, 2015.

Bibliografia complementar:

KÖVECSES, Z. Universalidade versus não universalidade metafórica. Trad. Maitê Gil e Tamara Melo. In.: Cadernos de tradução. n. 25. Jul./dez. Porto Alegre: Instituto de Letras da UFRGS, 2009. p. 257-277.

LAKOFF, G. & JOHNSON, M. Metaphors we live by. London: The University of Chicago Press, 1980. (ou a tradução para o Português com o título Metáforas da vida cotidiana, pelo Grupo de estudos da indeterminação e da metáfora (GEIM). São Paulo: Mercado das Letras, 2002).

RODRIGUES, E. S. Explorando o processamento linguístico: Psicolinguística e Teoria Linguística em diálogo. In: HERMONT, A. B.; XAVIER, G. C. (Orgs.). Gerativa: (inter)faces de uma teoria. 1. ed. Florianópolis: Beconn, 2014. p. 109-146.

PELOSI, A. C.; FELTES, H. P. de; FARIAS, E. M. P. (Orgs.). Cognição e linguística: explorando território, mapeamentos e percursos. Caxias do Sul, RS: Educs, 2014.

DEHAENE, S. Os neurônios da leitura: como a ciência explica a nossa capacidade de ler. Porto Alegre: Penso, 2012.

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NOME DA DISCIPLINA: TEXTO, DISCURSO, MULTIMODALIDADE E ENSINO

Ementa: Teorias de texto e de discurso.  Condições de produção dos enunciados.  Intertextualidade e interdiscursividade. Gêneros do discurso. A construção dos efeitos de sentido nos diferentes textos. Leitura, multimodalidade e hipertexto.

Metodologia: Aulas expositivas sobre o conteúdo apresentado, leitura e discussão de textos indicados, trabalhos de pesquisa individual e em grupo, seminários apresentados pelos alunos, exposição de textos críticos em outras mídias.

Bibliografia básica:

BARTON, D.; LEE, C. Linguagem online: textos e práticas digitais. São Paulo: Parábola Editorial, 2015.

COSCARELLI, Carla. Hipertextos na teoria e na prática.Belo Horizonte: Autêntica, 2012.

GOMES, L. F. Hipertextos multimodais: leitura e escrita na era digital. Jundiaí: Paco Editorial, 2010.

Bibliografia complementar:

BUNZEN, Clecio; MENDONÇA, Márcia (orgs.). São Paulo: Parábola Editorial, 2013, p. 43-67.

DIONISIO, A. P. Gêneros multimodais e multiletramento. In: KARWOSKI, A. M.; GAYDECKA, B.; BRITO, K. S. (orgs.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória, PR: Kaygangue, 2005, p. 159-177.

KRESS, G., VAN LEWEEN, T. Reading Images: the grammar of visual design. London, New York: Routledge, 1996.

MARCUSCHI, L. A.; XAVIER, A. C. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção do sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.

ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo. Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2011

VASCONCELOS, Leila Janot de; DIONÍSIO, Angela Paiva. Multimodalidade, capacidade de aprendizagem e leitura. In: Múltiplas linguagens para o ensino médio.

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NOME DA DISCIPLINA: DINÂMICA DE GRUPO, LINGUAGEM E ENSINO

Ementa: Investigação acerca das relações entre os estudos da linguagem e a prática docente a partir das relações psíquicas, discursivas e sociais que se manifestam nos processos grupais, privilegiando-se o contexto escolar. Conceitos de desenvolvimento, de funcionamento e de fenômenos de campo grupal. Relações interpessoais, instituição e ensino de língua portuguesa.

Metodologia:

  1. Aulas expositivas e vivenciais com espaço para discussão de textos teóricos e críticos.
  2. Leitura-guiada de textos sobre psicologia de grupo e linguística.
  3. Seminários, debates e estudos dirigidos.
  4. Dinâmicas de grupo.

Bibliografia básica:

ARRIVÉ, M. Linguagem e Psicanálise, Linguística e Inconsciente: Freud, Saussure, Pichon, Lacan. 1. ed. Trad. de L. Magalhães. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.

ARRIVÉ, M. Linguística e Psicanálise: Freud, Saussure, Hjelmslev, Lacan e os outros. 2. ed. Trad. de M. Laranjeira e A. Mouzart. São Paulo: EDUSP, 2001.

BION, W. R. Experiências com grupos: os fundamentos da psicoterapia de grupo. Rio de Janeiro/São Paulo: Ed. Da Universidade de São Paulo: 1975.

BLAY NETO, B. Psicanálise & Psicoterapia analítica de grupo: contribuições. São Paulo: Editora Paulista: 2001.

CASTILHO, A. A Dinâmica do Trabalho de Grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.

CUKIER, R. Sobrevivência emocional: as dores revividas no drama adulto. São Paulo: Ágora, 1998.

NERI, C. Grupo: manual de Psicanálise de Grupo. Rio de Janeiro: Imago, 1999.

PAGÉS, M. A vida afetiva dos grupos. Petrópolis: Vozes, 1982.

SANDOR, P. e outros. Técnicas de relaxamento. São Paulo: Vetor, 1982.

Bibliografia complementar:

BENVENISTE, E. Problemas de Linguística Geral I. Campinas: Pontes Editora, 2005.

FREUD, S. A interpretação do sonho. Rio de Janeiro: Imago, 2001.

FREUD, S. Os chistes e sua relação com o inconsciente. In: FREUD, S. Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1987.

FREUD, S. A Psicopatologia da vida quotidiana. In: FREUD, S. Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1987.

LACAN, J. Mais, ainda – O Seminário, livro 20. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982.

LACAN, J. A instância da letra no inconsciente ou a razão depois de Freud. In: LACAN, J. Escritos (537:590). Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1998.

PÊCHEUX, M. Semântica e discurso. Uma crítica à afirmação do óbvio. Trad. de E. P. Orlandi et al. Campinas: Editora da Unicamp, 1988.

PÊCHEUX, M. O discurso: estrutura ou acontecimento. Trad. de E. P. Orlandi. Campinas : Pontes, 1993.

KRISTEVA, J. História da linguagem. 1. ed. Trad. de M. Barahona. Lisboa: Edições 70, 2007.

TODOROV, T. Teorias do símbolo. 1. ed. Trad. de R. L. Ferreira. São Paulo: Editora Unesp, 2014

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NOME DA DISCIPLINA: ANÁLISE LINGUÍSTICA E ENSINO

Ementa: Aspectos teóricos da análise linguística em perspectiva funcionalista. Aplicação de resultados de análises linguísticas ao ensino do português brasileiro como língua oficial.

Metodologia: Aulas expositivas sobre o conteúdo apresentado, leitura e discussão de textos indicados, trabalhos de pesquisa individual e em grupo, seminários apresentados pelos alunos, elaboração de texto acadêmico (resenha, artigo, fichamento etc).

Bibliografia básica: ANTUNES, I.  Língua, Texto e Ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

BEZERRA, M. A.; REINADO, M. A. Análise Linguística: afinal, a que se refere? São Paulo: Cortez, 2013.

CASSEB-GALVÃO, V. C. A gramática a serviço dos gêneros. (UFG/CNPq). In: Anais do SIELP. Volume 1. Número 1. Uberlândia: EDUFU, 2011, p. 868-877.

CASSEB-GALVÃO, V.C; NEVES, M. H.M. (Org.). O todo da língua. São Paulo: Parábola, 2017.

Bibliografia complementar:

CASSEB-GALVÃO, V. C; DUARTE, M. C. Artigo de opinião. Sequência didática funcionalista. São Paulo: Parábola: 2018.

NEVES, M. H. M. Ensino de língua e vivência de linguagem. São Paulo: Contexto, 2010.

TRAVAGLIA, L. C. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.

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NOME DA DISCIPLINA: PRÁTICAS REFLEXIVAS PARA UMA EDUCAÇÃO LINGUÍSTICO-DISCURSIVA

Ementa: Língua e transdisciplinaridade para uma leitura de mundo. Leitura e suas interfaces no trabalho com gêneros. Planejamento e avaliação em ensino de escrita. Oralidade e escuta. Gêneros Pedagógicos como ferramenta de atuação. Materiais didáticos: elaboração, análise e escolha. Aula, sequências didáticas e projetos no ensino linguístico-discursivo.

Metodologia: A disciplina será desenvolvida, a partir da pedagogia de trabalho por projetos que inclui diferentes estratégias pedagógicas a partir das necessidades trazidas pelo grupo e realidades dos participantes. As atividades reflexivas serão feitas por meio de exemplos e casos trazidos pelos alunos para aplicação das concepções de leitura, gêneros, oralidade, escrita, projetos, sequências didáticas e aula. Análise e criação de materiais didáticos para ensino de língua. Elaboração de projetos pedagógicos para um trabalho transdisciplinar que inclua as diferentes possibilidades de ensino numa perspectiva discursiva em prol da diversidade.

Bibliografia básica:

BARTHES, Roland. Aula. São Paulo: Cultrix, 2013.

_________O prazer do texto. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1987. Disponível em: http://pt.slideshare.net/miriancardoso/roland-barthes-o-prazer-do-texto. Acesso em: 10 jul. 2013.

BRONCKART, J.P. Atividades de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: Educ, 2003.

CANO, M. R. de O. Reflexão e Prática no Ensino de Língua Portuguesa: Sujeito, leitura e produção. São Paulo: Blucher, 2016.

GERALDI, J.W. (Org.) Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

HERNANDÉZ, F. A organização do Currículo por Projetos de Trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

LERNER, D. Ler e escrever na escola. O real, o possível e o necessário. Porto Alegre. Artmed. 2002.

PASSARELLI, L. G. Ensinando a escrita: o processual e o lúdico. São Paulo: Cortez Editora, 2010.

PETIT. M. Os jovens e a leitura: uma nova perspectiva. São Paulo: Editora 34, 2008.

Bibliografia complementar:

ARROYO, M. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2000.

BAZERMAN, C. Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo: Cortez Editora, 2005.

BENJAMIN, W. Magia e Técnica – Arte e Política. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1985. Disponível em: http://monoskop.org/images/3/32/Benjamin_Walter_Obras_escolhidas_1.pdf. Acesso em: 15 abr. 2013.

CARREIRA, R. A. R.  Ensino e Linguagem: Entre o ideal e o real na construção de um projeto pedagógico integrado. São Paulo: Annablume,

CARREIRA, R.A.R. O texto da internet em aula de português: aspectos proxêmicos e interacionais. In: V Seminário de Estudos sobre linguagem e Significação - SELISIGNO, Londrina. Vol.5, 2006.

CHARAUDEAU, Patrick. Linguagem e Discurso: modos de organização. São Paulo: Contexto, 2012.

GERALDI, J.W. (Org.) O texto na sala de aula. São Paulo: Editora Ática., 2002

HERNANDÉZ, F. A organização do Currículo por Projetos de Trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

LERNER, Delia. Ler e escrever na escola. O real, o possível e o necessário. Porto Alegre. Artmed. 2002.

NASCIMENTO, Jarbas V. (org.) Espaços da textualidade e da discursividade no ensino de Língua Portuguesa. São Paulo: Ed. Terracota, 2013.

PASSARELLI, L. G. Ensinando a escrita: o processual e o lúdico. São Paulo: Cortez Editora, 2010.

______Ensino e correção na escrita de textos escolares. São Paulo: Cortez Editora, 2006

PETIT. M. A Arte de ler: ou como resistir às adversidades. São Paulo: Editora 34, 2009.

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NOME DA DISCIPLINA: O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DOS PCNS À BNCC: DOS PCNS À BNCC

Ementa: Sociedade, educação e currículo. Política curricular no Brasil e o ensino de língua portuguesa na educação básica: dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Currículo e avaliação: desafios e perspectivas para o trabalho docente.

Metodologia:

  1. Aulas expositivas dialogadas
  2. Estudo dirigido da bibliográfica básica.
  3. Seminários, debates e produção textual
  4. Exibição e discussão de vídeos (filmes, documentários, etc).
  5. Oficinas, minicursos, palestras.

Bibliografia básica:

APPLE, Michael W. História do currículo e controle social. In: Ideologia e Currículo. 3. ed. – Porto alegre: Artmed, 2006.

FERNANDES, Cláudia de Oliveira & FREITAS, Luiz Carlos de. Currículo e avaliação. In: Revista Presença Pedagógica, v. 15, nº 88, jul./ago. 2009.

FRANÇA, Magna (orgs). Política Educacional: contextos e perspectivas da educação brasileira. Brasília: Liber, 2012

LIBÂNEO, José Carlos; Alves, Nilda (orgs.). Temas de Pedagogia: diálogos entre didática e currículo. São Paulo: Cortez, 2012.

MOREIRA, Antônio Flávio. & CANDAU, Vera Maria. Currículo, conhecimento e cultura. In: BRASIL. Indagações sobre currículo, Brasília: MEC/SEB. 2007. MORETTO, Vasco Pedro Moreto. Prova: um momento privilegiado de estudo não um acerto de contas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

Bibliografia complementar:

KLEIMAN, A. B. (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1995.

______. Letramento e suas implicações para o ensino de língua materna. Signo. Santa Cruz do Sul, v. 32 n 53, p. 1-25, dez, 2007.

 ______. Preciso “ensinar” o letramento? Não basta ensinar a ler e a escrever?Unicamp: Cefiel/IEL, 2010.

LEA, M. e STREET, B. O modelo dos letramentos acadêmicos: teorias e implicações. Revista da USP, v.16, n. 2, p. 477-493, acesso em 2014.

MAGALHÃES, I. Discursos e práticas de letramentos. Campinas: Mercado de Letras, 2012.

ROJO, Roxane. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2004.

________. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação. N. 25, p. 5-17, jan/fev/mar/abr. 2003b. Retirado de

http://www.anped.org.br/rbe/rbedigital/RBDE25/RBDE25_03_MAGDA_SOARES.pdf,

acesso em 02/08/2010.

______. Letramento. Um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

STREET, Brian. Perspectivas interculturais sobre o letramento. Revista de Filologia e

Linguística Portuguesa da Universidade de São Paulo. n. 8, p. 465-488, 2007.

VÓVIO, C.; SITO, L.; DE GRANDE, P. Letramentos. Campinas: Mercado de Letras, 2010.

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NOME DA DISCIPLINA: METODOLOGIA DE ENSINO PARA EDUCAÇÃO BÁSICA E SUPERIOR

Ementa: Formação e identidade docente. Conhecimentos e habilidades didático-pedagógicas para a prática docente. Plano de ensino do processo ensino-aprendizagem. Organização dos conteúdos curriculares: caracterização do conhecimento; transposição didática; interdisciplinaridade. Metodologias de ensino e de avaliação.

Metodologia:

As aulas se desenvolverão segundo um processo dialógico entre professor e alunos, baseadas no princípio metodológico de construção do conhecimento com atividades coletivas e individuais, abrangendo: aulas expositivas dialogadas com debate e interação em grupo, leituras e análises de textos, oficinas e técnicas grupais, estudo de casos, de vídeos e de filmes, pesquisa de campo, seminários e estudos dirigidos.

Bibliografia básica:

FERNANDES, E.M.F.; FILHO, S.M.S. Leitura: ações de mediação pedagógica. Campinas, SP: Pontes Editores, 2015.

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2008.

PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. G. C. Docência no ensino superior. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2014. (Col. Docência em Formação).

VASCONCELLOS, C. dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 23. ed. São Paulo: Libertad, 2012.

Bibliografia Complementar

IMBERNÓN, F. Inovar o ensino e a aprendizagem na universidade. Trad. Silvana Cabucci Leite. São Paulo: Cortez, 2012. (Col. Questões de nossa época, v. 40).

LEITE, S.A.S. (org.). Afetividade: as marcas do professor inesquecível. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2018.

LIBÂNEO, J. C.; SUANO, M. V. R.; LIMONTA, S.V. (orgs). Concepções e práticas de ensino num mundo em mudança: diferentes olhares para a didática. Goiânia: CEPED/Editora PUC Goiás, 2011.

LUCKESI, C. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez, 2011.

VEIGA, I.P.A. (org.). Novas tramas para as técnicas de ensino e estudo. Campinas, SP: Papirus, 2013.